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Nesta quarta-feira, 7 de agosto, foi ratificada a distribuição do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), os quais somarão R$ 3,16 bilhões na safra atual. Este anúncio é fruto do trabalho que os representantes das classes vêm realizando há vários meses. O repasse a cada uma das linhas ficou da seguinte maneira:
– Estocagem: R$ 1,140 bilhão
– Custeio/Colheita: R$ 650 milhões
– FAC: R$ 500 milhões
– Capital de giro para cooperativas: R$ 450 milhões
– Capital de giro para torrefação e moagem: R$ 200 milhões
– Capital de giro para Solúvel: R$ 150 milhões
– Mercado de futuros e opções: R$ 50 milhões
– Recuperação de cafezais: R$ 20 milhões
Também foi anunciado que o Banco do Brasil irá destinar mais R$ 1,570 bilhão (recursos próprios, a taxa de juros do crédito rural) ao setor, sendo R$ 1 bilhão para aquisição e estocagem do produto, e R$ 570 milhões para compra por parte das indústrias.
A presidente da República Dilma Rousseff anunciou ainda, em Varginha (MG), a implantação de um programa de Opções Públicas de Venda que envolverá 3 milhões de sacas de 60 kg de café, a um preço de R$ 343, o que implica mais R$ 1,03 bilhão às políticas estratégicas do setor. Ou seja, a destinação total de recursos à cafeicultura para a safra atual é de R$ 5,76 bilhões, o maior registrado na história, apesar do atraso na divulgação.